Morrigan - Quem é ela?
Morrìgan é uma divindade celta tripla do sexo feminino. Ela tem vários nomes, como: Grande Rainha, Rainha Espectro, Deusa da Guerra Suprema e Rainha dos Fantasmas ou Demônios. Grande Mãe, Deusa da Lua, Grande Deusa Branca, Rainha das Fadas, Padroeira das Sacerdotisas e das Bruxas, Rainha das Bruxas e Deusa da Magia.
Parece que o Morrìgan era encarado como uma deusa do mal, de acordo com esta citação:
Em seu local escuro, ela é a deusa da guerra, destino e morte. Como uma deusa da guerra, ela reinou no campo de batalha, ajudando com sua magia, mas não participou de batalhas. A "Arruela no Ford" (parece lavar roupas ensanguentadas antes da batalha por aqueles destinados a morrer). Com ela, outros como Fea (Odioso), Nemon (Venenoso), Badb (Fúria) e Macha (Batalha) incentivavam os combatentes à loucura. Casa-se com o Dagdha em Samhain. Filha de Ernmas e, às vezes, um nome coletivo para as três filhas. Seu símbolo era o corvo ou corvo. Como muitas deusas, ela era uma metamorfa. Ela muitas vezes se transformava em um corvo ou corvo encapuzado. O corvo de carniça é seu disfarce favorito.
(fonte: Barbara Walker, Enciclopédia da Mulher de Mitos e Segredos.)
Bem, e quanto a isso, não é realmente uma garota legal, você não diria? Mas nem todos parecem pensar que The Morrìgan era todo mau:
O Morrìgan é uma deusa da batalha, luta e fertilidade. Ela também poderia aparecer como uma bela donzela. A tradição diz que ela tem nove madeixas frouxas na cabeça, um sinal de sua conexão com a Ninefold Goddess of the Caldeirão. Deusa dos rios, lagos e água doce. As origens dos Morrìgan parecem voltar diretamente ao culto megalítico das Mães. As Mães geralmente apareciam como deusas triplas e seu culto era expresso tanto pelo êxtase de batalha quanto pelo êxtase regenerativo. Também é interessante notar que mais tarde deusas celtas da soberania (como o trio de Eriu, Banba e Fotla) também aparecem como um trio de divindades que usam magia na guerra.
Agora, essa é uma abordagem diferente ....
"A influência na esfera da guerra, mas por meio de magia e encantamento, e não através da força física, é comum a esses seres". (fonte: Ross 205)
Certamente há evidências de que o conceito de deusa corvo da batalha não se limitou aos celtas irlandeses. Uma inscrição encontrada na França que lê Cathubodva, 'Battle Raven', mostra que um conceito semelhante estava em ação entre os celtas gauleses.
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