Bem-estar: Pele com Rosácea

ROSÁCEA 

A palavra rosácea vem do latim e significa "semelhante às rosas". Ë uma doença multifásica, de predominância facial, com tendência a cronicidade decorrente de alteração vascular em nível cutâneoe
de reações inflamatórias.
Entre os principais fatores de risco está
a idade, podendo iniciar na infância tardia e passar pela adolescência; porém, o diagnóstico geralmente ocorre entre 30
e 60 anos. Em relação ao sexo, geralmente acomete maior número de mulheres; no entanto, os homens apresentam predominância de rinofima e quadro clínico mais severo.
A predisposição genética está relacionada principalmente às características fotocutâneas (aue são definidas pela da pele, dos cabelos e dos olhos), sendo comum em indivíduos de pele, cabelos e olhos claros, e rara em indivíduos de pele, cabelos e olhos negros.
Trinta por cento dos indivíduos acometidos possuem histórico familiar associado.

Causas

A rosácea surge da interação entre a predisposição genética individual e a presença de fatores ambientais provocativos, estes compreendidos como elementos internos ou externos do organismo que, ao longo do tempo, podem agir isolados ou em conjunto.
Definem-se como fatores provocativos
aqueles com a propriedade de agir no
desenvolvimento da rosácea, alterando
arcabouço estrutural da derme, causando dano direto ao endotélio vascular e angiogênese.

São eles:

▪ exposição solar crônica ou aguda reincidente;
▪ conjunto de alterações emocionais;
▪ exposição alimentos com alta temperatura;
▪ exposição a alterações climáticas como: calor, frio, alteração de umidade;
▪ uso de bebidas alcoólicas;
▪ uso de drogas vasodilatadores;
▪  alterações fisiológicas hormonais do climatério;
▪ processo infecciosos.

Nos casos em que o "demodex follículorum", puder ser definido como fator agravante da rosácea, é possível que substância,  ou cremes à base de corticosteroides ou estado imunodepressores favorecem a multiplicação desse parasita do aparelho pilossebáceo, tornando-o agente secundário da rosácea.
Na face, compromete as regiões maxilar vírgulamentual, nasal, frontal e do masseter.
Pode atingir também orelhas e pescoço.
Em ordem de importâncias caracteriza-se por cinco sinais principais:

▪ eritemas
▪ telangiectasias
▪ pápulas
▪ edemas
▪ pústulas

Tratamento:

Não existe tratamento definitivo, porém é possível fazer o controle da doença. Deve-se evitar calor e frio intenso, e certos tipos de alimentos, como: Pimentas, picles e molhos quentes ponto em alguns casos, utilizam-se antibióticos para o tratamento das lesões

Fonte: Técnico em Massoterapia - Volume 1 - UniSant'Anna

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